![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjURezpdRfD2VhkdrA2ElVS-RVSXDergoa2-wmjgNaemNXHYREjbXmZh5hX8k600iJ_KY7IOfuFjCidN_iF3vxXQq2hkZixG_Ig-SEmKgvWUM-7hyphenhyphenzOvdVs-ey7FF0AkjK0HLaiyvbDUm0/s1600/426892.jpg)
Actualmente, nada mais se sabe sobre o assunto, apenas falsas esperanças sobre o seu paradeiro. Um homem que estava preso em Pinheiro da Cruz disse que sabia aonde se encontrava o menino, e o advogado do caso prosseguiu com investigações, facultando a liberdade condicional ao homem para que pudesse colaborar.
No entanto não passou de uma burla, o homem cumpria pena de 18 anos por roubo qualificado. O advogado ao qual estava a cargo o caso, adiantou que nunca lhe tinha acontecido uma burla destas, pois a história que lhe foi contada parecia credivel, dado que homem facultou nomes reais de pessoas.
Existem suspeitas que o burlão se tenha envolvido com duas magistradas do Departamento de Investigação e Acção Penal, e que estas tenham facultado dados sobre o processo. Estas tambem vão responder à violação do sigilo profissional, abuso de poder e violação de segredo profissional.
Fontes. Sabado, Público, Sol
Thais Ribeiro
No comments:
Post a Comment