Imagem: Espaco-curar-se
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Marlise Munoz, de 33 anos, estava grávida de 14 semanas e em morte cerebral quando o hospital do Texas decidiu, a pedido de família e tribunal, desligar máquinas e ventilador. A família de Marlise Munoz recorreu a uma resolução judicial para que fossem desligadas as máquinas dado que Marlise nunca apoiou a manutenção artificial da vida por máquinas.
No seguimento da decisão da família, o juiz deu razão à família dando consentimento para suspender o sistema de apoio à vida. A decisão foi controversa visto que em 20 estados norte-americanos a lei dita que é proibido desligar
o suporte de vida uma vez que a paciente esteja grávida.
Fontes: Jornal de noticias; Público; Diário digital
Thais Ribeiro
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