Massacre |
De acordo, com Abubakar Usman residente da aldeia mencionou a agência Reuters que "Enquanto estou a falar, todos os corpos das vítimas mortas ainda estão nas ruas”, e adiantou também que “Fugimos sem enterrá-los, com medo que os terroristas ainda estivessem à espreita nos arbustos."
Outro testemunho afirmou que os atacantes chegaram em seis carrinhas e algumas motos e foram casa a casa procurar vitimas. Acrescentou que "Estavam vestidos com uniforme militar", e disse também que não existiam qualquer tipo de autoridades na altura do acontecimento. Adicionando a informação de centenas de habitantes locais fugirem das aldeias com medo.
Lawal Tanko, comissário da polícia, confirmou o ataque mas não deu detalhes sobre o número de mortos.
Resposta das Entidades Governamentais
Em Maio o Presidente, Goodluck Jonathan destacou o exercito (pondo o pais em estado de emergência) para o Nordeste do pais de forma a parar este grupo emergente, que a sua única função é criar um Estado islâmico no norte da Nigéria.
Um esforço, sem efeito pois o grupo já matou milhares de pessoas no pais e retira-se para uma zona remota e de difícil acesso, a região montanhosa de Gwoza.
Ainda na semana passada o grupo islâmico vitimou cerca de 51 cristãos, numa outra aldeia do norte do pais.
Boko Haram
Identifica-se pela educação ocidental ou não islâmica é pecado, uma organização fundamentalista islâmica de métodos terroristas, que querem impor a lei Sharia nos estados do Norte da Nigéria.
Fontes:Público, JN, Abola, RR, Voz da Rússia, RTP
Francisco Freitas - Edição
Gonçalo Bento - Texto
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