Foto: Daniel Rocha |
Carlos Alexandre é o homem responsável pela detenção de José
Sócrates mas foi também ele que exigiu 3 milhões de euros ao banqueiro Ricardo
Salgado para este manter a sua liberdade intacta, depois do caso Monte Branco.
Este juiz está a limpar a primeira camada de sujidade na sociedade portuguesa, “o juiz sem medo”, apelidado assim por muitos utilizadores das redes sociais, já recebeu várias ameaças em casa contra si e contra a sua família. É isto que acontece a quem pretende fazer o bem em Portugal, a quem quer limpar a sujidade que se encontra na camada superior da sociedade portuguesa.
Há quem o chame de “paladino da justiça” e que tem o “complexo de Robin Hood”, criticando a forma como trabalha e como conduz as suas investigações, mas há outros que dizem o oposto, dizem que “ele andou aí com a gente a trabalhar, a limpar a lixeirada do entulho”. É fácil perceber que no primeiro caso foram pessoas que se sentem ameaçadas pela coragem do juiz e que no segundo, quem diz isto, são simples pessoas que trabalham mais de 10 horas por dia a trabalhar para ganharem um ordenado mínimo no fim do mês.
Na sua terra, em Mação, Carlos Alexandre, sempre que aparece na televisão, a região pára só para ver o seu herói, o orgulho da terra. Os amigos brincam e dizem que o juiz era um brincalhão quando era criança.
Um dos seus amigos próximos disse que se o juiz “tivesse de prender um dos filhos, prendia-o”, é de facto uma das figuras da década, depois de ser ele a prender várias personalidades poderosas em Portugal, como Isaltino Morais e Duarte Lima e de ter sido ele o juiz dos casos mais mediáticos no país.
Vamos esperar que o juiz continue a ser “sem medo” e que continue a “limpar a lixeirada do entulho” em Portugal para que possamos viver num país melhor.
Bruno Perdigão
Fonte: Público
Este juiz está a limpar a primeira camada de sujidade na sociedade portuguesa, “o juiz sem medo”, apelidado assim por muitos utilizadores das redes sociais, já recebeu várias ameaças em casa contra si e contra a sua família. É isto que acontece a quem pretende fazer o bem em Portugal, a quem quer limpar a sujidade que se encontra na camada superior da sociedade portuguesa.
Há quem o chame de “paladino da justiça” e que tem o “complexo de Robin Hood”, criticando a forma como trabalha e como conduz as suas investigações, mas há outros que dizem o oposto, dizem que “ele andou aí com a gente a trabalhar, a limpar a lixeirada do entulho”. É fácil perceber que no primeiro caso foram pessoas que se sentem ameaçadas pela coragem do juiz e que no segundo, quem diz isto, são simples pessoas que trabalham mais de 10 horas por dia a trabalhar para ganharem um ordenado mínimo no fim do mês.
Na sua terra, em Mação, Carlos Alexandre, sempre que aparece na televisão, a região pára só para ver o seu herói, o orgulho da terra. Os amigos brincam e dizem que o juiz era um brincalhão quando era criança.
Um dos seus amigos próximos disse que se o juiz “tivesse de prender um dos filhos, prendia-o”, é de facto uma das figuras da década, depois de ser ele a prender várias personalidades poderosas em Portugal, como Isaltino Morais e Duarte Lima e de ter sido ele o juiz dos casos mais mediáticos no país.
Vamos esperar que o juiz continue a ser “sem medo” e que continue a “limpar a lixeirada do entulho” em Portugal para que possamos viver num país melhor.
Bruno Perdigão
Fonte: Público
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