Emails de Hillary sem indícios de crime

O FBI anunciou que a nova análise aos emails da candidata democrata Hillary Clinton não alterou a opinião da polícia federal, não havendo motivos para indiciar a antiga secretária de Estado norte-americana.

Fonte: Flickr

Em julho, o director da investigação James B. Comey, criticou Clinton por ter usado uma conta pessoal de correio eletrónico para trocar mensagens, mas informou que o FBI não iria recomendar acusações criminais contra a candidata democrata. “Não havia evidência do mau uso intencional de informações classificadas”, sustentou Comey na altura.

Fonte: Hillary Clinton BRENDAN MCDERMID/REUTERS

Este anúncio pode trazer um novo impulso à campanha de Hillary Clinton, a dois dias das eleições presidenciais norte-americanas. As últimas sondagens dão à candidata democrata uma vantagem de entre três e cinco pontos percentuais sobre o republicano Donald Trump.

Fontes: Expresso/Público

Ângela Dias e Jessi Martins.

Trump vai respeitar o princípio democrático...se ganhar

No último debate antes da ida às urnas, a 8 de novembro, Trump prometeu "manter o suspense" quanto à questão colocada sobre se respeitaria o princípio democrático. Hillary Clinton, continua à frente nas sondagens para a eleição do 45º presidente dos Estados Unidos.

Num comício em Delaware, Ohio, Donald Trump afirmou mesmo que vai aceitar o resultado das próximas eleições mas, se ganhar.



Após as declarações do candidato republicano, Hillary Clinton apressou-se a dizer que estava “horrorizada” com a declaração do adversário, sublinhando que é preciso respeitar o funcionamento da democracia. “Nós andamos aqui há 240 anos, temos tido eleições livres e justas e temos aceitado os resultados quer gostemos deles ou não”, disse. 

Não é a primeira vez que o candidato republicano faz declarações do mesmo género, durante uma campanha atípica que tem dado que falar. Avistando-se uma vitória da democrata, Donald Trump afirmou, repetidamente, que as eleições estavam “engendradas” e tem vindo a levantar suspeitas sobre uma possível fraude eleitoral.

Fontes:
Observador, Expresso

Ana Abreu
Diogo Branco