O dono da barraca das farturas disse que o tempo agora, “à tarde até está bom, está sol e as pessoas deviam vir cá, mas não vêm e isto está sempre vazio.”
O Sr. Fernando, que trabalha no restaurante ao lado da barraca das farturas, partilha da mesma opinião que o vizinho. “As pessoas que cá vêm (ao restaurante) não consomem muito, ocupam-me as mesas e ficam aqui a passar o tempo.”
Uns metros ao lado está o Circo Chen, “tenho aqui mais movimento antes e depois do circo, do que no resto do dia” afirmou o Sr. Fernando. Durante o período da quadra natalícia a afluência foi maior, levando a que a lotação do circo esgotasse. “Não há nada que eu ou os meus colegas possamos fazer, porque hoje em dia os miúdos só ligam aos computadores e não vêm à feira”. Ele que depois do fecho da feira popular segue viagem para outras feiras no resto do país.
Aberta até 25 de Janeiro, os comerciantes já estão conformados com a baixa afluência à feira neste momento e nas próximas semanas não esperam uma melhoria. O facto do circo ir embora no dia 18 de Janeiro faz os comerciantes temerem ainda mais a baixa afluência que poderá haver na última semana da feira popular de Lisboa.
O Sr. Fernando, que trabalha no restaurante ao lado da barraca das farturas, partilha da mesma opinião que o vizinho. “As pessoas que cá vêm (ao restaurante) não consomem muito, ocupam-me as mesas e ficam aqui a passar o tempo.”
Uns metros ao lado está o Circo Chen, “tenho aqui mais movimento antes e depois do circo, do que no resto do dia” afirmou o Sr. Fernando. Durante o período da quadra natalícia a afluência foi maior, levando a que a lotação do circo esgotasse. “Não há nada que eu ou os meus colegas possamos fazer, porque hoje em dia os miúdos só ligam aos computadores e não vêm à feira”. Ele que depois do fecho da feira popular segue viagem para outras feiras no resto do país.
Nem os mais novos vão aos carroçéis |
Texto - Bruno Perdigão, Cristóvão Carreira e João Mendonça
Fotografias - João Mendonça
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